Meu último processo de coaching foi marcado por um desejo: largar tudo e ir morar no exterior. E nós trabalhamos no sentido de criar condições internas para que isso pudesse acontecer. Esses últimos meses foram de construção do airbag do meu coachee. Agora, já está alçando voo.
Segue o depoimento do coachee L.J.:
- O que lhe levou a buscar o coaching em Resiliência?
Necessidade de entender melhor a mim mesmo, para que eu possa identificar meus erros e corrigi-los.
- Como foi para você a estrutura do coaching: assesment, material, organização das sessões?
Tudo ótimo.
- Comente suas principais conquistas no decorrer deste processo.
O resgate de uma boa relação com a minha família, através do desenvolvimento do autocontrole.
- Você recomendaria esse processo para alguém? Por quê?
Sim, porque me fez bem, me fez enxergar coisas em mim mesmo que por vezes me recusei a perceber.
- Para você hoje estar resiliente é…?
Estar em paz comigo e com o meio em que vivo, apesar dos problemas e dificuldades.
Eu eu desejo que todas as pessoas possam alçar voos cada vez mais alto e mais longe. Afinal, como já dizia Richard Bach, “longe é um lugar que não existe”.
Grande abraço,
Cristina Monteiro – Psicóloga, Psicopedagoga, Orientadora Profissional e de Carreira e Coach. Escritora (crônicas literárias, artigos acadêmicos e profissionais). Atende na Clínica com Psicoterapia (enfoque psicanalítico) e Coaching em Resiliência (vida e carreira), ministra palestras e treinamentos comportamentais em nome de sua empresa (Ponto de Palestras e Treinamentos). Escreve semanalmente neste blog. Acompanhe.
Contato: crifmonteiro@gmail.com